O Governo grego anunciou hoje o encerramento imediato da televisão e rádio pública, ERT, o que vai levar ao despedimento de 2700 pessoas.
"A ERT é um caso de extraordinária falta de transparência e de incrível esbanjamento. Isso acaba agora", disse o porta-voz do Governo, Simos Kedikoglou, em conferência de imprensa. "A ERT deixa de existir após o fecho da emissão esta noite. Em seu lugar, começará a funcionar o mais rapidamente possível um organismo público, moderno, com muito menos pessoal", acrescentou.
Segundo a imprensa grega, a ERT conta atualmente com perto de 2700 funcionários.
O porta-voz disse que os trabalhadores serão despedidos e indemnizados e que poderão candidatar-se a um posto de trabalho na nova organização.
"O Governo está disposto a sacrificar a rádio e televisão pública para cumprir" as exigências dos credores internacionais (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional), afirmou o sindicato da ERT em comunicado.»
Isto está um saque impensável ... Nem no mais fértil imaginário dos críticos do sitema alguém pensou que se poderiam passar coisas estas num país independente (vê-se que já não é ) e numa democracia no seio do União Europeia. Fecham estes órgãos de informação "à pressão", como quem diz: estão contra nós, vai tudo para a rua !!! Depois dizem que vão criar OUTRA empresa pública, rapidamente !!! (???) e que os tranbalhadores entrwatnto despedidos e a quem foram pagas indemnizações podem concorrer à nova empresa a criar !!!! E para isto tudo há dinheiro !!...
Surreal
http://expresso.sapo.pt/governo-da-grecia-anuncia-fecho-imediato-da-tv-e-radio-publicas=f813322#ixzz2Vw1yLZb8
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca.
A maioria dos jardins-de-infância públicos em Portugal não cumpre os seis escalões de mensalidade previstos na lei e opta por um preço médio, inviabilizando a frequência das crianças oriundas das famílias mais desfavorecidas, concluiu uma investigadora da Universidade do Minho.
Segundo Emília Vilarinho, nos casos em que não é fixada uma mensalidade fixa o habitual é haver até três escalões.
"Certos pais pagam cerca de 55 euros quando, pelos seus rendimentos 'per capita', se situam no primeiro escalão e deveriam pagar de 17 a 21 euros, no máximo", explicou.
Acrescentou que, por norma, e "para evitar confusões", em reuniões de pais é definido um valor mensal médio."
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3265513
Poix ... a forma como o estado subidia estas instituições de solidadriedade social, pagando um subsídio por criança sempre igual independentemnte do rendimento do agregado familiar , tem esta consequência !!!! Todos os jardins de infância querem as crianças dos agregados familiares com mais dinheiro, porque podem receber o mesmo do estado e amis dinehrio do agregado faniliar . Assim, as crianças mais pobres e de agregados familiares mais problemáticos são colocadas intensionalmente fora do sistema de forma sistemática. E o estado paga !!!!
por Lusa 11/06/2013<input ... >
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O papa reconheceu a dificuldade da reforma da cúria romana ao referir-se a uma "corrente de corrupção" e à existência de um "lobby gay" durante um encontro com religiosos latino-americanos, noticia hoje a agência I.Media."
Ao ler uns post's antigos deparei-me com este, sobre Alberto João Jardim e os testículos dos Portugueses, tema que pareceu interessar-lhe naqueles tempos, a propósito do referendo e da lei sobre a interrupção voluntária da gravidez. Passado este tempo todo confirma-se que o Presidente do Governo Regional da Madeira (desde março de 1978), parece estar cada vez mais "castrado" ... A interrupção voluntária da gravidez pratica-se na Madeira, o Governo Regional tem verbas prevista para cobrir e despesa e que remédio tem ele senão "engulir" os sucessivos cortes das tranferências do Estado para o arquipélago, feitos desde então acompanhados de medidas de justiça e equiparação com os Açores, por exemplo, sempre em desvantagem em relação à Madeira, etc, etc. Pouco temos ouvido este senhor, felizmente !!!! :) Não resisto a transcrever !!!
Alberto João Jardim entendeu por bem, do alto da Sua Magestade Insular verberar os tomates alheios. Segundo ele, os outros não têm tomates.
Descontamos a sua deformação de ilhéu. Todos sabemos as tradições agrícolas da paradisíaca Ilha da Madeira tão rica em plantações de bananas e o Alberto João acha que este fruto vai muito bem com tomates.
Mas olhe, Dr. Alberto João que aqui, como aí, costumamos dizer: cada um fala por si!
Tenho ideia, cá para mim, que o que se passará na realidade é que o Sr. Dr. se está a sentir cada vez mais castrado.
Isso sim.»
«Jardim: portugueses "não têm testículos" para dizer que o referendo não é vinculativo»