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Quarta-feira, 14 de Novembro de 2012

Câmara de Lisboa baixa impostos

Lisboetas pagarão menos 48 milhões de IMI e IRS

António Costa anunciou esta tarde um pacote de  benefícios fiscais e apoio social para Lisboa, no próximo ano. Entre estes,  destaca-se o fim da derrama  para a restauração e pagamento parcial  de passes a idosos.

Paulo Paixão  (www.expresso.pt)
16:25 Terça feira, 13 de novembro de  2012

 

"A Câmara de Lisboa irá no próximo ano arrecadar menos 48 milhões de taxas e  impostos, segundo a proposta que o presidente da autarquia, António Costa, acaba  de apresentar aos jornalistas.    Aquele montante ficará assim nos bolsos das  famílias. Haverá também benefícios para as empresas, na derrama, e medidas de  apoio social.

 

No caso do IRS, a Câmara prescinde de receber 5% da coleta  cobrada no concelho, diminuindo a taxa  para 3%. Esta diferença traduz-se  em 25 milhões de euros, dinheiro que será devolvido aos contribuintes pelo  Estado.   

 

No caso do IMI, entre outros aspetos pontuais, a autarquia não  acompanha o aumento da taxa decretado pelo Governo, mantendo os valores deste  ano. Neste imposto, a Câmara deixa assim de cobrar 23 milhões de euros. Na  derrama (imposto que as empresas pagam sobre os seus lucros), há isenção para  todas as empresas com um volume de negócios até 150 mil euros por ano. Nestes  casos havia um pagamento de derrama a taxa reduzida.   

 

Uma novidade é a isenção de derrama para toda a restauração e  pequeno comércio local, incluindo as farmácias.    Nas medidas de emergência  social anunciadas, haverá um reforço de 4,1 milhões de euros. Os idosos que  perderam o desconto nos passes sociais verão agora a câmara comparticipar parte  desse título de transporte, haverá pequenos-almoços nas escolas para crianças  mais carenciadas e, por fim, um apoio à renda de casa."

 

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A Câmara de Lisboa substitui-se ao Governo nas medidas que deveriam ser tomadas, em geral pelo executivo...


publicado por apólogo às 19:52

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Sexta-feira, 9 de Março de 2007

Pague menos imposto, pagando mais ...

 


 

A história é sempre a mesma: esta tentação, em Portugal, de resolver problemas aumentando os impostos.

A situação financeira é pereclitante e o esforço para baixar a despesa parece insuportável. Penso eu que há muita gente às voltas na cama a pensar onde arranjar dinheiro e alguém apareceu com esta ideia luminosa de aumentar os impostos, parecendo que se baixa.

Faz-se assim: baixa-se, à partida, o imposto de quem compra carro de forma a que seja possivel baixar um pouco o preço de compra e até parece que baixamos o imposto. Depois cobramos durante dez anos um outro imposto anual, como prestações, acabando por cobrar  mais, et voilá, no fim de tudo, contas feitas, fartamo-nos de ganhar dinheiro e aumentámos o imposto ser ninguém dar por isso. À mistura salpicamos a lei com normas de discriminação "ecológicas" e "amigas do ambiente" que ficam sempre bem a adornar o pacote e que ninguém se atreve a contestar. Cá temos a lei que aumenta os impostos, baixando.

Esta forma de governar escondendo as contra-medidas com as medidas é um rumo ínvio e vai ter custos, engº Sócrates. Além de que é mais do mesmo e o senhor merecia fazer melhor; melhor dizendo, todos nós mereciamos muito melhor.

Melhor será, com coragem, reformar mesmo e de facto, diminuindo, mesmo e decisivamente a despesa. Isso levará a baixar a carga fiscal sobre todos (nunca a aumentar), o que terá como consequência um franco desenvolvimento económico, com decisivo aumento das receitas, por este facto, o que permite mais investimento do estado, novas reformas e outro equlíbrio fiscal e de novo franco desenvolvimento, num ciclo positivo que nos permita sair desta situação de cepa torta a que temos estado condenados, há tanto tempo que até já falha memória aos mais distintos arquivos, desde o insigne reino até à ilustre república.

Menos do que isto é uma falha imperdoável, um temível acanhamento e uma inaceitável penúria de acção perdendo-se  uma oportunidade, quem sabe única, de mudar mesmo o país.  

 


publicado por apólogo às 23:51

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