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Quarta-feira, 14 de Janeiro de 2009

Um monte de sarilhos que nem Alah sabe onde acaba!


 

D. José Policarpo, foto oficial

 

"Durante a tertúlia 125 Minutos, com Fátima Campos Ferreira, na terça-feira à noite, Dom José Policarpo mostrou estar disponível para dialogar com a comunidade muçulmana em Portugal, mas salientou as dificuldades em conseguir chegar a este objectivo.

 

Com os judeus e os ortodoxos Dom José Policarpo explica que a convivência até se vai fazendo sem problemas, o mesmo já não acontece com os muçulmanos.

 

«Estão a ser dados os primeiros passos, mas é muito difícil porque a verdade deles é única. Eles querem o diálogo, estão num país maioritariamente católico, porque como fazem os lobos é uma maneira de marcar os seus passos», adianta.

 

Casar com muçulmanos pode causar «um monte de sarilhos». Uma declaração que surpreendeu o auditório do Casino da Figueira da Foz. O Cardeal Patriarca de Lisboa deixa o alerta para as jovens portuguesas.

 

«Pensem duas vezes em casar com um muçulmano, pensem muito seriamente, é meter-se num monte de sarilhos que nem Ala sabe onde acabam», salienta. "

 

In TSF Notícias -  Casar com muçulmanos pode ser um «monte de sarilhos», 14 de janeiro de 2009. http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=1071469. 14 de janeiro de 2009

 


 Mas onde é que isto acaba ?

 

Eu bem me parecia que há muito, muito tempo, como na fábula, Deus não sabe como nada disto acaba e é sempre recorfortante ouvi-lo da de um Cardeal.

 

Claro que estas declarações, sem prejuízo da sua justeza, não ajudam ao diálogo referido, mas D. José POolicarpo deve ter as suas razões para este desabafo, imprudente na sua posição.

 

Confesso que, nestas fábulas de província não estou muito à vontade pelo que não entendi bem o completo alcance da comparação com os lobos e os passos marcados.

 

Fica o aviso, às jovens mulheres embeiçadas, para cuidados redobrados com os namorados: não deitem a perder tudo os que as suas mães e algumas avós fizeram para lutar pela sua emancipação e pela igualdade do estatuto das mulheres na sociedade; isto independentemente da religião do sortudo que recebe os seus favores!

 

Poderá ser este o seu limite de concessão, poderá ser o limite ao seu amor?

 

A criação de Adão, Michelangelo Buonarroti, 1511.

 


Wikipédia - A Criação de Adão [on-line] (C) 2000,2001,2002  Free Software Foundation, Inc, 18 de Maio de 2008. http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Cria%C3%A7%C3%A3o_de_Ad%C3%A3o. 14 de janeiro de 2008.

sinto-me:

publicado por apólogo às 15:20

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Segunda-feira, 11 de Junho de 2007

A bíblia

 


 

 

 

 

 

 

O autor deste BLOG não tem fé na existência de um Deus ou Deuses. O apólogo acredita na acção dos homens em todos os sentidos.
 
Mas não nega a existência de Deus, porque não acreditar não implica, obrigatoriamente, negar. Deus existe, pelo menos, na fé de quem acredita Nele, nos corações que essa necessidade têm. E isto é indismentível. Parafraseando até se poderá dizer: tantos pensam Nele, logo existe.
 
A existência de Deus ou a nossa própria existência estão ligadas e esta razão é uma coisa que a Humanidade, nesta fase da sua evolução, não tem condições científicas ou técnicas de conseguir apurar (poderá, inclusivamente, nunca vir a ter estas condições).
 
Independentemente de se acreditar ou não na existência de algum Deus, a leitura da Bílbia é obrigatória, quanto a mim, para podermos entender a nossa civilização, o nosso estágio de evolução social e política e muita da nossa forma de pensar e encarar o mundo, enfim, para a melhor compreensão da nossa cultura colectiva.
 
 

publicado por apólogo às 10:15

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Domingo, 20 de Fevereiro de 2005

...

Entrevista a Faouzi Skali

 "O verdadeiro problema do islão é a relação entre religião e política

O sufismo é a via mais profunda da espiritualidade islâmica. Representa o oposto do fundamentalismo, explica Faouzi Skali. Os sufis, e suas confrarias, desempenham hoje um papel crucial porque defendem a separação entre a religião e a política, condição para modernizar o mundo islâmico e preservar o próprio sentido da religião. Entrevista de Jorge Almeida Fernandes e Margarida Santos Lopes. Fotos de Enric Vives-Rubio"

A não perder ...

In : Público de Sábado 19 de Fevereiro de 2005


publicado por apólogo às 18:15

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