16:49 Segunda-feira, 22 de Dez de 2008 |
«(...) Luís Gomes "recusou" tentar "persuadir a menor Esmeralda a sair do carro", alegando que "não ia maltratar a filha", mas depois foi convencido pela procuradora do Ministério Público a colaborar, tendo-se limitado a perguntar-lhe se ela queria sair, ao que ela respondeu que não.»
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«Contudo, a postura começou a mudar, após várias diligências da procuradora e das técnicas do Instituto de Reinserção Social (IRS), sensibilizando a menor a ir passar o Natal com o pai, "como sucede com outros meninos nesta altura do ano, cujos pais já não vivem juntos".»
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«Aí, minutos depois, apresentou-se "tranquila e serena", estabelecendo "um diálogo com o pai", no qual foi "comunicativa, sem indicadores de ansiedade".»
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«A menor manteve um "diálogo espontâneo com todos" os elementos presentes na sala (pai, a sua mulher, juíza, procuradora e técnicas do IRS) e depois "começou a relacionar fisicamente com o pai e a requerer a presença do mesmo em todas as actividades que desenvolveu".»
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«Pouco antes de sair, a menor "mostrou-se muito solta e comunicativa, andando às cavalitas do pai", com quem "interagiu de forma muito positiva".
Quando se dirigia ao carro, pelo qual saiu do tribunal, a menor estava "bastante natural e serena na companhia de seu pai e da dona Ilda" (mulher de Baltazar Nunes), refere a mesma fonte judicial.»
In: Tribunal confirma bom relacionamento entre Esmeralda e pai - Expresso [on-line]. http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/484589. 22 de dez de 2008, consultado em 6 de janeiro de 2009.