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Sexta-feira, 7 de Dezembro de 2012

Coligação treme. Portas concorda com Cavaco . iOnline

 

por Luís Claro, publicado em 7 Dez 2012 - 03:10 | Actualizado há 14 horas 59 minutos

 

Marques Mendes:" Vítor Gaspar decidiu tratar os portugueses como atrasados mentais"

 

 

«O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, colou-se ontem às declarações do Presidente da República (PR) para defender que Portugal deve beneficiar de algumas das condições aplicadas à Grécia. “Concordo”, disse o líder do CDS, depois de Cavaco Silva ter defendido que não encontra razões para que “não seja reduzida a comissão que é cobrada a Portugal pelos empréstimos que recebeu do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira” e “para que não seja alargado o período de reembolso dos empréstimos do Fundo de Europeu de Estabilidade Financeira”.

 

A confusão instalou-se no governo com Passos e Gaspar a recuarem na defesa de que - como disse o primeiro-ministro na entrevista à TVI - “está adquirido que tudo o que vigorar em qualquer dos programas de ajustamento deve ter uma regra de igualdade de tratamento nos restantes”.

Uns dias depois, o chefe do governo recuou e garantiu que “não queremos ter uma solução idêntica à da Grécia”.

 

O CDS é que não alinhou com as alterações nos discursos de Passos Coelho e de Vítor Gaspar e, na Assembleia da República, o deputado centrista, João Almeida, deixou logo na quarta-feira um sinal de divergência. “Portugal deve reivindicar a aplicação de regras idênticas àquelas que forem aplicadas a qualquer outro Estado que esteja sob programa de assistência”. Um dia depois, Paulo Portas, à boleia do chefe de Estado, dizia o mesmo por outras palavras: “Portugal deve evidenciar a regra segundo a qual quando há circunstâncias institucionais semelhantes se aplicam regras semelhantes”.

 

Perante as contradições sobre a posição do governo, Miguel Macedo - um dos quatro ministros que falou sobre este assunto - optou por adiar uma posição definitiva para o debate de hoje na Assembleia da República. O ministro admitiu, porém, que existe “alguma confusão” sobre a posição portuguesa.»


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publicado por apólogo às 17:58

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