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Sexta-feira, 4 de Maio de 2007

As convergências e os cães

O Marques Mendes diz que a Carmona Rodrigues "convergiu" em conversa com ele na necessidade de novas eleições. O Carmona disse que não convergiu nada disso e que reservou decisão para mais tarde. Como bom marinheiro de água doce, decidiu que não será o primeiro a abandonar o barco - a naufragar, claro, só assim se percebe a analogia. Diz o nosso fantástico presidente: só a abandona se for obrigado ou seja, se todos os vereadores resignarem. Os vereadores (dizem) vão resignar todos o que levará a que ele tenha mesmo que sair. O Marques Mendes diz que se os vereadores do PSD não saírem perdem a confiança do partido, enfim. A Paula Teixeira da Cruz diz que a Assembleia Municipal não necessita de ir a eleições. A Carmona diz não foi apoiado por vários sectores do PSD e que se houver novas eleições para a Câmara também deve haver para a Assembleia Municipal. O Marques Mendes não diz nada em relação a isto. Estes gajos estão a arranjar uma coisa inédita ou aproximado, que é uma maioria absoluta no governo e uma maioria do mesmo partido na capital quando, normalmente, em eleições autárquicas o eleitorado vota em sentido contrário à maioria no governo, particularmente em Lisboa e Porto. Isto é que está tudo abaixo de cão (para o PSD). É caso para dizer que desde o tombo do Santana Lopes não se conseguem levantar. Cá se fazem cá se pagam, pensa o outro, tão religioso que ele é!
sinto-me:

publicado por apólogo às 13:06

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