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Sexta-feira, 18 de Maio de 2007

O Sarkozy e o Mundo - Coerências

Pois é. A política já não é o que era e, melhor ainda: o Mundo já não é o que era (Ou o que nunca foi, mas nós pensávamos que era).
 
Para sobreviver, neste Mundo cada vez mais volátil, temos que ter a capacidade de fazer um "reset" periodicamente. Limpar tudo o que se pensa e voltar a pensar tudo de novo. Isto não é novo, também. Toda a malta destas gerações que têm agora entre os 40 e os 60 anos, creceram com a convicção de que tudo pode e deve ser posto em causa, reequacionado, e reinventado. Mas, depois dessa fase, ficam pior que os avós, porque são mais informados, mas ainda mais casmurros: acham que o que pensavam com 20 ou 30 anos, nunca muda. Mas já mudou. Repensem outra vez. Reinventem novamente. Ponham tudo em causa e cheguem a novas conclusões. Isto deve ser feito a cada geração, a cada 20 ou 30 anos.
 
O Cunhal é que achava que a verdade estava encontrada levando ao extremo a teoria da coerência. Mas, estar errado nunca é coerente com Humanidade. Pensar as coisas mal pensadas nunca é coerente com inteligência. Persistir em erros e errar por recorrência, nunca é coerente com nada. Isto digo eu! Mas há quem pense que sim. Coerências.
 
do PUBLICO:
 
Bernard Kouchner é um dos nomes cimeiros, mais respeitados, polémicos e populares da política francesa. Foi secretário da União dos Estudantes Comunistas, opondo-se à guerra do Vietname e ao alinhamento do PCF com a URSS. Fundou os Médicos Sem Fronteiras e mais tarde os Médecins du Monde. Liderou o apoio em França aos boat people que fugiam do Vietname comunista após 1975. Um pouco por todo o lado esteve junto dos "combatentes da liberdade" e das vítimas das tragédias humanitárias em África e na Ásia, atacando os genocídios e crimes contra a humanidade (Afeganistão, Curdistão, Sudão, Libéria, Iraque, Sarajevo). Foi secretário de Estado para a Acção Humanitária de Rocard e, durante esse tempo, continuou a ser politicamente incorrecto e a aplicar aquilo a que Revel chamou "o direito de ingerência" nos assuntos internos de países que não respeitam minimamente o direito à vida e à dignidade humana dos seus cidadãos. Entre 1999 e 2001 foi administrador civil (uma espécie de pró-cônsul da Comunidade Internacional) no Kosovo. Desde sempre se afirmou admirador de De Gaulle.
O homem que tem esta biografia, que respiguei de Le Figaro, foi convidado para ministro dos Negócios Estrangeiros por Sarkozy. O convite causou perturbação à direita e gritos de traição à esquerda, tanto mais que foi apoiante de Ségolène Royal, defendendo que ela deveria abrir ao centro sem preconceitos e que disso dependeriam as suas possibilidades de ser eleita para o Eliseu

 



publicado por apólogo às 21:41

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