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Sábado, 5 de Maio de 2007

Caldeiradas, trapalhadas e outras coisadas

P'ra caldeiradas, trapalhadas e outras coisadas, estamos conversados. Agora é o Pedro Feist que não se demite. Este senhor tinha dito há um dia que respeitava muito o PSD, partido pelo qual tinha sido eleito, e que ia respeitar a decisão do presidente do partido demitindo-se. Agora, não se demite e fica ao lado do presidente da Câmara.

O Carmona Rodrigues, no meio disto tudo até descobriu que é independente. Toda sta trapalhada é por essa razão: querem deitar abaixo os independentes. Independente significará não dependente? Não dependente de nada. Mas depende do contexto. O Carmona depende do interesse dos lisboetas. E é interesse dos lisboetas assistir a esta triste e prolongada novela. Depende, depende!

O Marques Mendes, coitado, já depende do que lhe acontece. Pobre homem, depois de apoiar pessolamente o Carmona Rodrigues porque não queria que o Santana Lopes fosse (novamente) presidente da Câmara de Lisboa, eis que a fruta lhe sai cheia de bicho.

E o outro continua a rir-se.

sinto-me:

publicado por apólogo às 01:40

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Sexta-feira, 4 de Maio de 2007

rebolar a rir ...

Até ao fim desta manhã, não param de anunciar na antena 1 que os vereadores do PSD se vão demitir todos e que irão dar uma conferência de imprensa a anunciar o acto como fizeram, aliás, com o presidente Carmona Rodrigues. Só falta os senhores vereadores roerem a corda e também não resignarem. Essa é que era de rebolar a rir durante todo o fim-de-semana... Até começar a chorar!

sinto-me:

publicado por apólogo às 13:17

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As convergências e os cães

O Marques Mendes diz que a Carmona Rodrigues "convergiu" em conversa com ele na necessidade de novas eleições. O Carmona disse que não convergiu nada disso e que reservou decisão para mais tarde. Como bom marinheiro de água doce, decidiu que não será o primeiro a abandonar o barco - a naufragar, claro, só assim se percebe a analogia. Diz o nosso fantástico presidente: só a abandona se for obrigado ou seja, se todos os vereadores resignarem. Os vereadores (dizem) vão resignar todos o que levará a que ele tenha mesmo que sair. O Marques Mendes diz que se os vereadores do PSD não saírem perdem a confiança do partido, enfim. A Paula Teixeira da Cruz diz que a Assembleia Municipal não necessita de ir a eleições. A Carmona diz não foi apoiado por vários sectores do PSD e que se houver novas eleições para a Câmara também deve haver para a Assembleia Municipal. O Marques Mendes não diz nada em relação a isto. Estes gajos estão a arranjar uma coisa inédita ou aproximado, que é uma maioria absoluta no governo e uma maioria do mesmo partido na capital quando, normalmente, em eleições autárquicas o eleitorado vota em sentido contrário à maioria no governo, particularmente em Lisboa e Porto. Isto é que está tudo abaixo de cão (para o PSD). É caso para dizer que desde o tombo do Santana Lopes não se conseguem levantar. Cá se fazem cá se pagam, pensa o outro, tão religioso que ele é!
sinto-me:

publicado por apólogo às 13:06

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