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Domingo, 1 de Fevereiro de 2009

Luis Nobre Guedes solidário com José Sócrates



Entrevista CM: Luís Nobre Guedes

“É uma campanha cobarde contra Sócrates”

Ex-ministro do Ambiente do Governo PSD/CDS, Luís Nobres Guedes está totalmente solidário com José Sócrates no caso ‘Freeport’.

 

 


In “É uma campanha cobarde contra Sócrates” - Correio da manhã [on-line] Lisboa, 1 de fevereiro de 2009. http://www.correiodamanha.pt/Noticia.aspx?channelid=00000229-0000-0000-0000-000000000229&contentid=7D60A929-5C61-4726-AE40-A41AB076188A. 1 de Fevereiro de 2009.


publicado por apólogo às 17:35

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Sexta-feira, 30 de Janeiro de 2009

OS POMBOS SÃO ANIMAIS ESTÚPIDOS

 

Crónica de Ferreira Fernandes no DN



Ferreira Fernandes

 

«José Sócrates gamou? Um ministro que recebe luvas para tomar uma decisão, o que faz é gamar.»

(...)

"(...)não sei. Sobre os factos não sei nada, só posso ser testemunha abonatória de José Sócrates: ele é o melhor primeiro--ministro que já tive. Mas isso é irrelevante."

(...)

(...) [a investigação] Desde que chegou a Portugal, há dez dias, foi um ver se te avias de informações às pinguinhas. Sou do meio, sei do que falo: investigação jornalística, o tanas. Milho atirado.


In Fernandes, F. - DN  [on-line] Lisboa, 30 -01-2009. http://dn.sapo.pt/2009/01/30/opiniao/os_pombos_animais_estupidos.html. 30-01-2009


publicado por apólogo às 10:40

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Sexta-feira, 9 de Março de 2007

Pague menos imposto, pagando mais ...

 


 

A história é sempre a mesma: esta tentação, em Portugal, de resolver problemas aumentando os impostos.

A situação financeira é pereclitante e o esforço para baixar a despesa parece insuportável. Penso eu que há muita gente às voltas na cama a pensar onde arranjar dinheiro e alguém apareceu com esta ideia luminosa de aumentar os impostos, parecendo que se baixa.

Faz-se assim: baixa-se, à partida, o imposto de quem compra carro de forma a que seja possivel baixar um pouco o preço de compra e até parece que baixamos o imposto. Depois cobramos durante dez anos um outro imposto anual, como prestações, acabando por cobrar  mais, et voilá, no fim de tudo, contas feitas, fartamo-nos de ganhar dinheiro e aumentámos o imposto ser ninguém dar por isso. À mistura salpicamos a lei com normas de discriminação "ecológicas" e "amigas do ambiente" que ficam sempre bem a adornar o pacote e que ninguém se atreve a contestar. Cá temos a lei que aumenta os impostos, baixando.

Esta forma de governar escondendo as contra-medidas com as medidas é um rumo ínvio e vai ter custos, engº Sócrates. Além de que é mais do mesmo e o senhor merecia fazer melhor; melhor dizendo, todos nós mereciamos muito melhor.

Melhor será, com coragem, reformar mesmo e de facto, diminuindo, mesmo e decisivamente a despesa. Isso levará a baixar a carga fiscal sobre todos (nunca a aumentar), o que terá como consequência um franco desenvolvimento económico, com decisivo aumento das receitas, por este facto, o que permite mais investimento do estado, novas reformas e outro equlíbrio fiscal e de novo franco desenvolvimento, num ciclo positivo que nos permita sair desta situação de cepa torta a que temos estado condenados, há tanto tempo que até já falha memória aos mais distintos arquivos, desde o insigne reino até à ilustre república.

Menos do que isto é uma falha imperdoável, um temível acanhamento e uma inaceitável penúria de acção perdendo-se  uma oportunidade, quem sabe única, de mudar mesmo o país.  

 


publicado por apólogo às 23:51

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